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Fins de semana gastronómicos – Press Trip

Amarante, a Doce

Nos dias 13 e 14 de janeiro, o Turismo do Porto e Norte de Portugal levou-nos a conhecer o Município de Amarante. Amantes do bom garfo (e de um bom copo), fomos conquistados pelos irresistíveis doces conventuais e pelo cabrito assado, entre outras iguarias gastronómicas e vinícolas. Os produtos endógenos e os sabores tradicionais dos ingredientes locais e genuínos que caracterizam a região, conquistaram-nos totalmente.


   


   


   


   


   


   


   


   

A visita teve início no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, onde podem ser vistas colecções permanentes deste autor assim como de outros artistas.
A primeira visita do
dia foi ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, onde podem ser
vistas coleções permanentes deste autor assim como de outros artistas. E
há estátuas ligadas à história da terra: “Amarante é também povoada por
algumas lendas e estórias, destacando-se entre elas, a do Diabo e a
Diaba” – saiba mais aqui. Até março, podem visitar as obras que
pertencem aos participantes do 11º Grande-Prémio Amadeo de
Souza-Cardoso.

Leia mais em: http://www.viajecomigo.com/2018/01/15/fins-de-semana-gastronomicos-em-amarante-2018/

A primeira visita do
dia foi ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, onde podem ser
vistas coleções permanentes deste autor assim como de outros artistas. E
há estátuas ligadas à história da terra: “Amarante é também povoada por
algumas lendas e estórias, destacando-se entre elas, a do Diabo e a
Diaba” – saiba mais aqui. Até março, podem visitar as obras que
pertencem aos participantes do 11º Grande-Prémio Amadeo de
Souza-Cardoso.

Leia mais em: http://www.viajecomigo.com/2018/01/15/fins-de-semana-gastronomicos-em-amarante-2018/

A primeira visita do
dia foi ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, onde podem ser
vistas coleções permanentes deste autor assim como de outros artistas. E
há estátuas ligadas à história da terra: “Amarante é também povoada por
algumas lendas e estórias, destacando-se entre elas, a do Diabo e a
Diaba” – saiba mais aqui. Até março, podem visitar as obras que
pertencem aos participantes do 11º Grande-Prémio Amadeo de
Souza-Cardoso.

Leia mais em: http://www.viajecomigo.com/2018/01/15/fins-de-semana-gastronomicos-em-amarante-2018/

A primeira visita do
dia foi ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, onde podem ser
vistas coleções permanentes deste autor assim como de outros artistas. E
há estátuas ligadas à história da terra: “Amarante é também povoada por
algumas lendas e estórias, destacando-se entre elas, a do Diabo e a
Diaba” – saiba mais aqui. Até março, podem visitar as obras que
pertencem aos participantes do 11º Grande-Prémio Amadeo de
Souza-Cardoso.

Leia mais em: http://www.viajecomigo.com/2018/01/15/fins-de-semana-gastronomicos-em-amarante-2018/

A primeira visita do
dia foi ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, onde podem ser
vistas coleções permanentes deste autor assim como de outros artistas. E
há estátuas ligadas à história da terra: “Amarante é também povoada por
algumas lendas e estórias, destacando-se entre elas, a do Diabo e a
Diaba” – saiba mais aqui. Até março, podem visitar as obras que
pertencem aos participantes do 11º Grande-Prémio Amadeo de
Souza-Cardoso.

Leia mais em: http://www.viajecomigo.com/2018/01/15/fins-de-semana-gastronomicos-em-amarante-2018/

De seguida tivemos a oportunidade de assistir a um Workshop de doces conventuais e degustação dos mesmos, na Confeitaria da Ponte, onde se confeccionam lérias, foguetes, papos de anjo, brisas do Tâmega e S. Gonçalos.

A pensar em vocês, como sempre, filmei um pouco desta feliz experiência e partilho convosco aquilo que vi. Ainda estou incrédula pelo privilégio de ter entrado naquela cozinha! E grata, para sempre.

Em simultâneo estava a decorrer uma conferência sobre “Doces conventuais e os seus segredos”, com a presença de Cristina Castro, autora da colecção “A Doçaria Portuguesa”, Isabel Maria Fernandes, directora do Museu de Alberto Sampaio, Paço dos Duques de Bragança e Castelo de Guimarães, e da investigadora Anabela Ramos. Tive pena de não poder estar em ambos os sítios, mas felizmente ainda foi possível assistir a uma demonstração prática do fabrico dos doces e participar na degustação. Este evento decorreu no auditório da Biblioteca Municipal Albano Sardoeira (antigo Mosteiro de Santa Clara), no Largo de Santa Clara.

Mais uma vez fiz questão de gravar, para poder mostrar-vos. Assistam ao vídeo até ao final e deliciem-se (não digo porquê, senão perde a graça).
 


“S. Gonçalo de Amarante
Tantos milagres fazeis
Que são mais milagres vossos
Estes doces e pasteis”

Informação e receitas em: http://www.cm-amarante.pt/pt/doces-conventuais

Pensavam que tínhamos ficado “por ali” no que toca a comida? Não, não ficamos!

Rumamos ao hotel onde ficamos alojados, para nos prepararmos para o jantar. A nós coube ficar instalados no centro da cidade, no renovado Hotel Navarras, sendo que parte da equipa de jornalistas/imprensa ficou alojada no novo Des Arts Hostel and Suites.

Por volta das 20:00 vieram buscar-nos ao hotel e levaram-nos a jantar ao restaurante Taberna do Coelho e digo-vos: que manjar!

De entrada serviram-nos queijos, presunto, salpicão, e uma tábua como a que vêm na foto: bola de carne, rissóis, bolinhos de bacalhau, croquetes, pataniscas, verde (feito com sangue, tipo papas de sarrabulho, mas mais consistente), azeitonas e chouriça assada com grelos salteados. (Até suspiro só de me lembrar o bom que isto estava).





Mas não foram só as entradas a fazer um brilharete, pois estava tudo muito bem cozinhado.

O prometido cabrito assado estava divinal. E acreditem que estava mesmo! Tanto, que à minha frente jantava alguém que se converteu (isto é a maior prova de que estava excepcional). Começou por dizer que não gostava de cabrito, depois provou e acabou a dizer que adorava. 🙂

Eu é que adoro quando isto acontece!

 

“Desde os caminheiros fatigados de outros tempos aos amantes do bom garfo dos nossos dias, o cabrito assado faz de Amarante um ponto de paragem obrigatório. Os segredos multiplicam-se na preparação deste prato, no entanto, pode revelar-se os ingredientes básicos que o sublimam, nomeadamente alho, louro, salsa, pimentão-doce, vinho branco e o repouso do cabrito até ao dia seguinte.
“Deitado numa cama” de cebola, azeite, sal e alho, acrescentam-se as batatas e as partes finas do cabrito (costelas) e corrige-se o molho. Já na reta final, um toque de tostado em todos os ingredientes – conquistado no forno – denuncia que a assadeira está pronta a ir para a mesa.”


informação: http://www.cm-amarante.pt/pt/cabrito-assado-serrano

 

E agora de que estais à espera? Ide!

 

Amarante

Bastar-lhe-ia a doçura para nos fazer desejar visitá-la, mas há imensos motivos para o fazermos: História, cultura, gastronomia, religião, beleza paisagística, festividades… e os amarantinos.



O único remédio é amar. Amar as coisas e amar as pessoas, amar as cores, as mutações da hora, o ciclo das estações, amar o tempo de ser, de lembrar, de colher
                 Histórias de poucas palavras, Maria Eulália Macedo

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